Fodendo com amigos de meu filho

18 set

Comigo aconteceu apenas uma vez. Meu filho sempre encheu a casa de amigos nos fins de semana para tomarem banho de piscina, fazerem churrasco, barulho e, claro, beberem muito. Neste dia a empregada estava de folga e meu marido viajando à trabalho.

A casa estava com certa de oito ou nove amigos do meu filho. O som estava alto e todos já haviam bebido muito, inclusive eu, que sempre fiz questão de participar dos círculos de amizade dele, coisas de mãe!

Num determinado momento me lembrei que eu havia esquecido meu celular no quarto e se meu marido ligasse e eu não atendesse o couro iria comer quando ele chegasse. Então pedi licença a todos entrei. Na verdade já era finalzinho de tarde e eu já estava me recolhendo mesmo.

Queria deixar a molecada com aqueles papos de adolescentes pra lá e tomar um banho pra relaxar e fazer baixar o nível de álcool que já estava bem alto no meu sangue. Fechei a porta dos fundos que dá vista para a piscina para o som não me incomodar muito e caminhei para o meu quarto.

Mas ao passar pelo quarto do meu filho eu vi uma cena que me deixou completamente desconcertada. Um dos rapazes, que até então eu não tinha me dado conta que não estava mais na piscina com o restante do grupo, estava deitado na cama do meu filho com a porta aberta cerca de uns dois palmos, completamente nu, de barriga para cima e o pau apoiado para o lado do corpo.

Baixei a cabeça e passei direto pelo quarto, mas a cena ficou tão impressa na minha mente que cheguei a parar por um instante e respirar fundo. Minha curiosidade foi tanta que eu não resisti e voltei uns passos para trás só para dar mais uma espiada.

Era um rapaz jovem, não dava pra saber se já era maior de idade, mas parecia ter entre dezessete e dezoito anos. Parecia ter bebido demais e estar num sono profundo. Era magro e bem mais alto que eu, que tenho apenas 1,58m. Agora, o que mais me impressionou foi o pau daquele garoto. Nossa!

Era muito desproporcional para ele. Era simplesmente enorme e de uma grossura que eu, até então, nunca tinha visto! E olha que eu me casei com mais de trinta anos e posso garantir que já vi muitos cacetes na minha vida. Mas o daquele garoto era simplesmente monstruoso!

De repente senti que minha buceta ficou úmida e isso me deixou aflita e agitada. Eu queria que ele percebesse que havia alguém em casa e se ajeitasse. Então fingi estar passando novamente e dei um empurrão na porta fazendo ela se abrir até o canto, enquanto continuava caminhando para o fim do corredor. A porta bateu no canto da parede e fez até um barulho muito alto, cheguei a pensar que teria exagerado no gesto. Mas eu estava tão nervosa que não consegui dosar minha força.

Fui ao meu quarto, peguei meu celular e saí pelo corredor fazendo bastante barulho e fingindo estar falando ao celular, mas percebi que a porta permanecia aberta até o canto da parede. Fiquei parada na sala um momento, fingindo estar mexendo no celular e voltei pelo corredor como se tivesse esquecido mais alguma coisa no meu quarto.

Pra minha surpresa o rapaz continuava imóvel como se nada tivesse acontecido. Parei em frente à porta que estava agora totalmente aberta e fiquei um tempinho admirando aquele corpo deitado com aquela piroca enorme virada da minha direção.

Fiquei muito nervosa e meio que sem pensar direito, peguei uma toalha que estava em cima de uma cadeira no quarto e a joguei sobre o rapaz para cobrir seu pinto e fiquei olhando ele bem em seus olhos pra ver se estava apenas fingindo dormir eu se estava realmente num sono profundo. Eu estava até um pouco preocupada, pois ele podia até mesmo estar em coma alcóolico ou passando mal, sei lá.

Mas o rapaz parecia que nem era com ele e continuava a dormir tranquilo. Neste momento eu comecei a suar e a ficar tremula. Então resolvi fazer uma coisa, no mínimo louca: peguei a toalha que estava sobre a cintura do rapaz e a joguei em seu rosto cobrindo-o completamente e fiquei olhando aquela piroca grossa, com os pelos bem aparados, caída sobre a perna do menino.

Neste momento eu tentei pensar no meu marido e no meu filho, mas aquela vadia que eu havia sido na minha adolescência estava gritando dentro de mim, querendo sair. Eu nunca havia traído meu marido, até então, mas naquele momento eu pensei apenas: foda-se!

Cheguei bem perto daquela piroca e passei a língua do saco até a ponta quase tendo um infarto de tanta aflição. Como o rapaz nem se mexeu, eu dei mais duas linguadas e, juro por Deus que não consegui me segurar e enfiei aquela rola toda dentro da boca o máximo que eu consegui. Era uma piroca muito grossa e tão grande que, mesmo estando mole, não cabia toda na minha boca.

Não sei dizer se foi um reflexo natural ou se o rapaz acordou de imediato, mas assim que enfiei na boca ela foi ficando dura e para o meu espanto cresceu ainda mais. O rapaz se mexeu levemente, mas não tirou a toalha do rosto. E isso me deixou muito mais excitada.

Então comecei a chupar aquele cacete o melhor que eu pude. Sinceramente minha intenção nem era proporcionar prazer ao rapaz, eu estava mesmo era interessada em sentir o gosto e a sensação de uma rola como aquela dentro da minha boca.

Fiquei tentando enfiar o mais fundo que eu pudesse na minha garganta, pois meu orgulho sempre foi ter uma garganta profunda e fazer os rapazes gozarem em segundos quando eu começava a chupar, na época da escola. Mas com esse menino eu não conseguia engolir do jeito que eu gostava por mais que eu tentasse.
Fiquei um tempo chupando sem colocar as mãos.

Eu apenas enfiava na boca o mais fundo que eu podia e tirava lentamente até a cabeça quase sair. Mas o rapaz começou a ficar impaciente e a gemer enquanto fazia movimentos para cima, querendo foder minha boca.

Então, entendendo o que ele queria e sendo caridosa, segurei aquela piroca com uma das mãos e foi só eu fazer uns três movimentos punhetando enquanto chupava que o menino deu um jato de porra dentro da minha garganta que mais parecia um tiro!

Foi tão rápido e forte que quase engoli, mas segurei todos eles dentro da minha boca pra avaliar o quanto aquele menino podia gozar, pois este sempre foi um fetiche meu. Os jatos foram tão fartos e de uma porra tão grossa que minha boca encheu e escorria pelos cantos deixando ele todo molhado de porra. O bom dos meninos é isso, eles gozam rapidinho e sempre são cheios de disposição!

Minha buceta estava muito molhada e pegando fogo. Eu me controlei ao máximo pra não pular em cima daquele rapaz e enfiar aquela rola o mais fundo que eu aguentasse na minha buceta.

Mas eu simplesmente continuei chupando bem devagarinho e engoli toda a porra que sobrou na minha boca. Eu espremia o pau dele para sair até a última gota e fazer um trabalho impecável, mas assim que me preparei para lamber o restante que havia caído sobre ele, ouvi alguém atrás de mim dizer:

Ihhh! É a mãe do Julio!

Naquele momento meu coração parou. O rapaz que estava deitado deu um pulo da cama e escondeu o pau com a toalha enquanto olhamos juntos para a porta e vimos mais dois amigos do meu filho de pé nos encarando com um sorriso malicioso nos lábios.

Um deles segurava uma garrafa de bebida e o outro falava para continuarmos enquanto apertava o próprio pau e mordia os lábios!

– Continuem, a gente quer ver!

Disse ele. O segundo rapaz deu um gole na garrafa e disse:

– O Julio sabe que vocês tem um caso?

O rapaz que estava dormindo disse com uma voz acusadora:

– Não temos um caso.

Eu estava aqui dormindo e ela entrou e começou a me chupar! Aquele filho da puta tinha acabado de ferrar com tudo. Minha vontade era socar ele até a morte, mas então o que estava com a garrafa encostou a porta do quarto e se chegou para perto de mim com um jeito malicioso dizendo:

Então a dona Natália tá carente, é isso?!!!

Dizendo isso ele ficou ao meu lado e apertou minha bunda levemente enquanto o outro imediatamente colou o pau na minha coxa direita e sussurrou no meu ouvido:

– Deixa a gente te ajudar então!

Aquilo arrepiou meu corpo inteiro e todos eles perceberam imediatamente. Eu tentava dizer alguma coisa, mas fiquei completamente travada, cheguei a ficar tremula e eles não me deram tempo de pensar ou reagir a nada.

O que encostou o pau na minha coxa deu um cheiro no meu pescoço de uma maneira tão profunda que eu só me lembro de ter virados os olhos e gemer involuntariamente. Minha buceta estava tão molhada que minha roupa já estava encharcada e eu mal conseguia ficar de pé.

O que estava com a garrafa encostou na minha outra coxa e colocou o pau para fora me fazendo segurar enquanto mordia meu pescoço e apertava meu peito. Então, sem muito pensar nas consequências eu resolvi me entregar e imediatamente comecei a punhetar o seu pau bem devagar e relaxei meu corpo, ficando totalmente entregue.

O pirocudo que eu acabara de chupar estava de pau duro novamente e aquilo me animou ainda mais. Ele foi até a porta e a trancou para que ninguém entrasse, o que deveria me preocupar muito, mas eu só pensava em gozar.

Enquanto eu punhetava aquele menino o outro baixou as alças da minha blusa e começou a chupar meus peitos de um jeito que não eram chupados há anos! Eu estava me sentindo nas nuvens sendo desejada daquela forma. O pirocudo ficou atrás de mim e baixou minha bermuda com brutalidade e rapidez. Acho que todos viram o quanto ela estava molhada devido ao meu tesão.

Ele, então enfiou o pau dentre minhas coxas fazendo ele roçar na portinha da minha buceta e começou a “bombar” como se estivesse me fudendo. Então o que estava chupando meus peitos sentou na cama do meu filho e me ordenou que eu chupasse o pau dele.

E sem me darem tempo de reagir me pegaram pelos braços e enfiaram a minha cara no pau daquele menino, me segurando pelos cabelos com força e fazendo eu engolir até ele socar no fundo da minha garganta.

E eu, muito espertamente, ao invés de me abaixar para chupa-lo eu mantive as pernas esticadas para que minha bunda ficasse bem empinada convidando qualquer um deles a meter em mim! E para o meu agrado o primeiro a penetrar foi o pirocudo!

Assim que ele meteu em mim eu me senti realizada. Aquele pau grosso entrando e saindo da minha buceta, batendo no fundo a cada estocada me fazia gemer enquanto chupava cada vez mais forte. Cheguei a enfiar o caralho daquele menino todo na boca e ainda lamber seu saco enquanto olhava para o outro e torcia pra ele entrar na brincadeira também.

Puxei ele para perto de mim e fiquei punhetando seu pau enquanto chupava e era fodida com força. Depois puxei ele para perto da minha boca e passei a revezar o boquete entre ele e o que estava deitado!

De repente o que estava metendo em mim gozou dentro da minha buceta e enquanto gozava dava cada socada tão forte que chegava a doer quando batia no colo do meu útero! Eu não resisti e gozei na hora, junto com ele. Nós gememos e nos contorcemos juntos e a cena ficou tão envolvente que o menino que estava deitado gozou dentro da minha boca me segurando pelos cabelos e espremendo o pau o mais fundo que conseguia dentro da minha garganta.

Não sei precisar se ele gozou muito ou pouco porque eu engolia tudo a cada movimento que eu fazia com a cabeça. E assim que o pirocudo saiu de dentro de mim o que ainda não tinha gozado assumiu o seu lugar socando minha buceta, mesmo estando lotada de porra.

Ele socava violentamente como se eu fosse uma boneca de pano. Parecia que ele estava impaciente por não ter gozado e como eu estava lotada de porra acho que estava mais difícil pra ele. Então resolvi dar um presente de consolação a ele. Me deitei de ladinho na cama do meu filho e chamei ele para ficar por trás de mim.

Assim que ele deitou eu segurei o seu pau e coloquei na portinha do meu cú. Fiquei rebolando devagarinho a forçando levemente para trás deixando o pau dele entrar aos pouquinhos em mim! Ele me abraçou e envolveu todo o meu corpo me segurando pelos peitos e me apertando enquanto eu começava a rebolar cada vez mais rápido.

Os outros dois começaram a se vestir e eu fiquei preocupada que abrissem a porta e mais alguém me visse naquela situação. Então comecei a praticamente espancar o caralho daquele menino com a minha bunda para ver se ele gozava logo enquanto eu mandava ele comer meu cú e gozar dentro de mim.

Minha estratégia foi perfeita e ele gozou quase que imediatamente e não demorou pra ficar relaxado e se jogar para o lado.

Imediatamente me bateu um desespero enorme e a única reação que tive foi me enrolar na toalha que eu havia jogado em cima do pirocudo, catar minhas roupas e passar no meio deles sem olhar na cara de ninguém.

Abri a porta e corri de toalha para o meu quarto morta de medo de que alguém mais me visse naquela situação, ou até mesmo meu filho. Mas pra minha sorte a porta dos fundos ainda estava fechada e o som bem alto. Todos se divertiam do lado de fora.

Tranquei a porta do meu quarto e fui direto para o banho, completamente tremula e apavorada com a imaginação dos problemas que aquela loucura que eu acabara de cometer poderiam me levar.

Eu cheirava a porra e assim que eu entrei no banho descobri que ainda estava com muito tesão e tive que tocar uma siririca violenta pensando no quão mais longe aquela loucura poderia ter ido, tipo como teria sido bom se me pegassem ao mesmo tempo comendo meu cú e minha buceta enquanto eu ainda chupava o terceiro. Mas eram todos garotos e tinham muito o que aprenderem sobre sexo!