Voltando do trabalho com meu primo Victor

26 ago

Uma mulher com 33 anos de idade tem um tesão que foge da realidade, comigo não seria diferente. Vivo com vontade de encher minha boceta de porra quente, sentir uma bela piroca entrando e saindo, me comendo demais.

Sem marido ou namorado, a coisa só tende a ser cada vez mais, incalculavelmente, mais catastrófica. Causando medidas drásticas, entretanto, não remoente.

Mais um dia comum…

Todos os dias eu saia do escritório e esperava meu primo Victor que trabalhava ali perto, para me dar uma carona. Nada de fato tão incomum. A empresa pagava o meu deslocamento para casa e eu ajudava na gasolina do carro do meu primo. Devido a cidade ser relativamente pequena.

Meu primo Victor, um jovem rapaz de 25 anos. Muito alto, cabelos lisos penteados de maneira displicente, como um molecote, sempre de bermuda jeans e moletom, usava aparelho ortodôntico. Era branco, tinha um longo nariz charmoso e olhos lindos, que me deixava constantemente molhadinha. Seu nome era Victor Cardoso.

Ele era casado e sempre conversávamos com muito respeito. Em geral sobre séries. Pois, ele sempre via séries da Netflix de dentro do seu carro. Entretanto, nesse dia, eu estava encharcada de tesão. Portanto, não consegui controlar alguns instintos.

Quando entre no carro e me acomodei, meus olhos se direcionaram para o volume avantajado entre as pernas de Victor. Minha boca salivou e eu passei a mão em meus seios para evitar o descontrole. Me mantive quieta. Naturalmente, o meu primo percebeu a indiferença incomum e questionou:

– Que foi Patrícia? Está se sentindo bem?

– Pergunto com um tom de inocência que me elevou o tesão exacerbado. Aquela inocência me dava mais vontade de sentir sua língua na minha bucetinha, que já estava molhada e quente.

– Mais ou menos… Não tenho achado alguém que seja capaz de me satisfazer…

– Eu disparei de rir incontrolavelmente. Victor sacou o que eu estava falando e, como meu primo, prosseguiu.

– Ah, tá precisando é de fazer um amorzinho? – Ele riu.

– Na verdade, preciso só de alguém que faça com vontade…

– Victor ficou sério, olhou pra frente, um silêncio constrangedor se fez. Achei que tivesse ido longe de mais e estragado nossa amizade. Afinal, se tratava de alguém casado e que era meu primo. Então, Victor, ainda sério, falou em tom sussurrante, como se alguém pudesse nos ouvir, mas era devido a um nervosismo tesudo.

– Quer que eu lhe foda? – No mesmo tom respondi que sim.

Ele virou o volante e manobrou o carro. Eu estava anestesiada pelo tesão. Os vidros do carro fumê subiram. Eu repousei suave a minha mão alva sobre sua cocha. Ele fechou os olhos revirando-se de prazer. Então, lentamente subi minha mão até sua virilha e repousei-a sobre seu volume enrijecido.

Depois, tirei o cinto de segurança e abri seu zíper com calma. Ajeitei com carinho a cueca dentro da bermuda e sua rola gigante saltou pra fora impetuosamente. Era uma rola de uns 21cm. A cabeça rosada, já molhadinha e eu doida de tesão. O corpo enrijecido e grosso era levemente torto pra direita. Uma veia alta saltava pulsante. Minha boca nodosa de saliva desejava engolir aquele pau gostoso.

Lentamente, chupei delicadamente com a boca cada centímetro daquele pau. Fui escorregando minha saliva quente até chegar a base. Minha garganta funda se tornou morada para aquele pau completamente enorme.

Minha bucetinha bem úmida, também ansiava por engoli-la. Enquanto ele já fazia movimentos e fodia minha boca. Subi a saia e afastei a calcinha. Toquei meu grelo e comecei a girá-lo, espalhando com delicadeza o líquido precioso da minha buceta quente. Nisso, o carro parou.

Quando levantei, estávamos num estrada escura. Não havia iluminação, casas, estabelecimentos ou pessoas. Era um acostamento, próximo a um mato. Eu sorri. E disse:

– Isso me dá mais tesão.

– Victor chegou seu banco todo para trás. Abaixou o máximo que pode. Me pediu para que eu levantasse toda a saia e fosse com a boceta virada pra sua cara.

Assim, ele segurou minha cinturo comigo de cabeça pra baixo, encaixando sua boca na minha bucetinha molhada. Enquanto eu, mesmo desconfortável, masturbava sua rola, com minha cabeça entre sua coxa e o voltante.

Meus olhos se reviravam enlouquecidos com a língua delicada de Victor, que usava o meu grelo como língua e beijava minha buceta como boca.

Eu gemia descontroladamente e comecei a movimenta meu quadril em seu rosto. O desconforto já não me incomodava. Num chupão delicioso, Victor retirou a boca da bucetinha e ofegante disse que precisava me comer, sentir a bucetinha molhadinha em seu pau.

Me coloquei de volta ao carona, enquanto ele sacava uma camisinha e desenrolava naquele cacete brilhante. Ele abaixou as calças e pediu que eu ficasse de quatro na sua frente, em seu banco.

A bunda de custava ficou pro lado do volante. O tesão e o pouco espaço não permitiram um ritual sexual. Mal me coloquei prostrada de quadro naquele banco e já sentir a cabeça quente me tocar a o buraco.

E em seguida escorregar fácil pra dentro de mim. Senti aquele caralho entrando centímetro por centímetro, sem dor. Pois a boceta faminta já salivava o suficiente pra engolir aquela tora.

Victor, com aquele pauzão enorme começou a bombar e minha bucetinha fazia barulho de molhado. Com minha mão por baixo de mim, alcancei as bolas gordas e quentes do rapaz. Os pelos longos e o saco sacolejante me atingiam a boceta.

Quando a estocada era funda e demorada, sentia suas bolas espremerem meu grelo e meus olhos reviravam. Victor acelerou a bombada de uma maneira descontrolada e então senti minha bucetinha escorrer de tesão. Eu gritava e esperneava por estar sendo satisfeita por um macho sedento de boceta.

O meu orgasmo vinha fácil devido ao tesão acumulado de meses. Enquanto eu ainda aproveitava meu orgasmo, Victor começou a acelerar outra vez. Anunciando com sua voz grossa e descontrolada que ia gozar.

Com isso, um orgasmo se uniu a outro e eu gemia junto aquele macho delicioso. Senti uma estocada tão forte que parecia me atingir o útero. Enquanto ainda saboreava o prazer orgástico, mais uma estocada e um gemido meu. Outra estocada. Agora uma menos funda.

E o homem se desmontou em cima de mim. Seu queixo sobre meu ombro, sua boca em minha orelha, sua testa suava e seus suor escorria por minhas maças do rosto. Morriam gostas de suor incessantes na minha boca. O sabor salgado era como se me matasse a fome.

Rebolei na pica ainda dura dentro de mim. O prazer era insustentável. Quando Victor tirou o cacete grande e muito duro de dentro de mim, a camisinha veio recheada de leitinho quente. Nos ajeitamos, nos beijamos e esfregamos nossos suor com muita avidez, e eu que sou bem prevenida, peguei aquele leitinho e joguei um pouquinho na minha bucetinha e massageei suavemente, deixando ele louco de tesão.